NA SEMANA QUE ANTECEDE O DIA DA MÃES, VAMOS FALAR UM POUCO DESSAS “MULHERES MARAVILHA” – AS MÃES MILLENIALS!

A geração Millennial que compreende pessoas nascidas entre o final dos anos 80 e início dos 90 tem apostado na “naturalização” da maternidade. Essas futuras mães procuram levar um estilo de vida mais saudável e isso irá refletir na criação dos filhos.

A geração anterior priorizou praticidade na criação dos filhos, inclusive na alimentação com maior uso de papinhas prontas.  As mães millennials estão mais conscientes da relação entre o estilo de vida e o desenvolvimento de doenças crônicas e têm buscado alternativas mais saudáveis.

As marcas devem ficar atentas à essa mudança de comportamento para oferecer a consumidora produtos que atendam a essas expectativas e facilitem o dia a dia sem abrir mão da qualidade nutricional.(https://equilibriumlatam.com/maes-millennials-focam-no-natural/)

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A MAIORIA DAS “MAMÃES MILLENNIALS” É INDEPENDENTE, PRODUTIVA, CONECTADA, AMA SUA FAMÍLIA, MAS SE SENTE SOBRECARREGADA EM SUAS RESPONSABILIDADES!

A Revista Crescer fez uma pesquisa com 2.991 assinantes mulheres, MÃES NASCIDAS NO PERÍODO DE 1980 ATÉ 1990, COM FILHOS DE ATÉ 10 ANOS. O levantamento foi realizado pela internet e traça diversos aspectos deste perfil – descobrimos que essas mães da geração Y não se preocupam em agradar o parceiro a qualquer custo. A maioria se casa por afeto e mantêm a relação por amor, não por obrigações sociais ou dependência econômica.

Elas cresceram orientadas por suas mães para serem independentes. Focaram no estudo, depois na profissão e no casamento e escolheram ter filhos mais tarde. Hoje, lutam por igualdade no trabalho e se orgulham pela casa conquistada também com seu salário – as novas mamães são autônomas como nenhuma geração anterior. Decidem e gerenciam quase tudo sozinhas. Experimentam um relacionamento igualitário com seus parceiros e não deixarão de buscar sua liberdade se não forem felizes. Dedicam tempo e dinheiro, principalmente, para as crianças, que ainda são pequenas. Ficaram no fim da fila das prioridades, assim como suas mães. Mas desejam, acima de tudo, conciliar bem todos esses papéis.

Para as mães millennials, não ter tempo é uma constante. Na hora de organizar a rotina, os filhos vêm em primeiro lugar: metade prioriza ficar com eles e 77% dedicam quatro horas ou mais por dia aos cuidados maternos – um tempo que, para 45% delas, já é suficiente. À primeira oportunidade de tempo livre, 37% não desejam nada muito especial: querem se sentar diante da televisão. 3% preferem exercícios ou algum tratamento estético e 8% sairiam mais com o companheiro.

O MAIOR SONHO É TER SUCESSO PROFISSIONAL, MAS O QUE TORNA A CARREIRA TÃO SEDUTORA?

– STATUS:  As pessoas são reconhecidas por sua inserção social e a carreira ajuda a construir essa identidade.

– INDEPENDÊNCIA: Mulheres não se casam mais para serem sustentadas. Os casais se formam pelo afeto, não pela necessidade de ter alguém que cuide delas e as mantenha.

– RENDA: Para 56% das entrevistadas, ter uma carreira ou emprego que as realize profissionalmente é o principal desejo depois da maternidade. Hoje, a carreira representa a conquista da independência financeira e emocional, é o trabalho que as torna fortes e livres. E com tanta determinação no ambiente profissional, o que não falta é PODER DE DECISÃO a essas mamães – além de assumir os cuidados com os filhos e a casa, elas respondem pela maioria das escolhas de consumo e programas da família. Haja fôlego!

Ler a reportagem completa em http://gente.globosat.com.br/mamaes-millennials/