Atualmente a vida cotidiana virou sinônimo de pressa, por isso cada vez mais um movimento vem ganhando força em diversos âmbitos, o Slow Movement, que sugere uma desaceleração da vida cotidiana.
A ideia surgiu quando Carlo Petrini realizou um protesto contra a inauguração de um restaurante McDonald’s na Piazza di Spagna, em Roma, em 1986. Nesse contexto, surgiu o movimento Slow Food, que contrapunha o Fast Food.
Com o tempo o movimento lento foi crescendo e sendo aplicado em outras áreas. Hoje em dia vai muito além da vida lenta e da comida lenta, se transformou em um estilo de vida completo com o objetivo de desaceleração e de gerar mais qualidade de vida, equilíbrio, paz e sustentabilidade.
Hoje, já podemos encontrar diversas vertentes deste princípio “Slow”, em quase tudo o que podemos imaginar: dinheiro lento, educação lenta, leitura lenta, design lento, arquitetura lenta, medicina lenta, ciência lenta, jardinagem lenta e até religião lenta. O movimento “Slow” tem feito cada vez mais parte da vida das pessoas.
Jason Drebitko, fundador da Slow Living e de consultor de gerenciamento e desenvolvimento de negócios para organizações com e sem fins lucrativos nos Estados Unidos e no exterior disse: “O Slow Living é tanto um estilo de vida quanto uma filosofia em comportamento de produção e consumo. Nesse último caso, as decisões de compra são baseadas em um senso comum de atributos e valores das marcas que enfatizam a qualidade sobre a quantidade, a autenticidade e as responsabilidades ambientais e sociais. ”
Esse novo estilo de vida torna-se, mais e mais, uma tendência mundial em diversos setores, a adequação das empresas e marcas se torna cada vez mais necessária. A Pesquisa de Mercado é a ferramenta adequada para ajudar essas empresas a estarem preparadas e assertivas para esse novo modelo de comportamento do consumidor.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Slow_Movement
